Por Valéria Fontoura e Fernando Botti - 2º29
Entrevistamos pessoas
de várias idades, cada uma opinou algo diferente em relação à
educação dos jovens nos dias de hoje, mas todas concordam que a
escola é para fornecer conhecimento, e a educação deve vir de
casa. Então, a partir das respostas dos entrevistados, elaboramos
um texto reunindo tudo o que é preciso para uma boa educação para
a nova geração.
A civilização sofreu
inúmeras modificações no decorrer dos anos. Mudaram hábitos,
costumes, relacionamentos. A tecnologia trouxe grandes avanços mas o
relacionamento humano mesmo entre familiares ainda precisa se
harmonizar melhor.
Na família
tradicional a harmonia do lar tem como base mais o medo e o respeito
do que a demonstração de amor. Os pais impunham limites, cobravam
atitudes em tons mais enérgicos. Ao contrário dos dias de hoje, as
drogas não imperavam, a mídia não era tão forte, a união da
família era mais presente.
Muito difícil era a
ausência da mãe na família para exercer uma atividade fora do lar.
Elas tinham mais tempo para supervisionar os filhos nas escola e em
todas as suas atividades.
A educação era
destaque, era exigido respeito, a responsabilidade e atitudes dignas.
O tempo passou. O progresso, as responsabilidades com o sustento da família, afastaram
os pais de um maior convívio do lar.
Com isso, o que vemos
hoje são filhos entregues à babás, as vezes aos avós, parentes ou
até mesmo à própria sorte.
Já não vimos
reuniões de família, refeições em horário determinado e até
mesmo com famílias reunidas, com isso, nos deparamos com crianças,
jovens, adolescentes, não tão envolvidos com responsabilidades.
Até se estabeleceu
uma nova geração “NEM-NEM” que não se preocupa em preparar o
futuro através do estudo, não tendo interesse em aperfeiçoar-se
para poder participar de um trabalho que lhe dê oportunidade de
enfrentar um lugar ativo na sociedade na qual está inserido.
Pela falta de
vigilância e orientação, cada vez mais a droga se infiltra nos
jovens de hoje.
Notamos que está cada
vez mais difícil para o jovens construir uma família equilibrada. O
índice de divórcios são bem maiores que antigamente, tendo assim
uma família bem mais desunida.
Precisamos fazer com
que a situação se reverta e saibamos aproveitar mais o potencial
dos nosso jovens, eles são carinhosos e demonstram-nos mais
facilmente o amor, também têm um potencial elevadíssimo baseado
nas tecnologias modernas.
Saibamos que esses
fatos não são generalizados, mas precisamos estar alertas para uma
nova restituição da família, que com amor, limites, orientação,
assistência, estejam atentos para uma geração feliz, alegre,
próspera e responsável.
Parabéns pelo ótimo trabalho apresentado: imagem tudo a ver e comentários a partir das entrevistas, deu um caráter diferenciado ao mesmo.
ResponderExcluirAbraços
Profª Elza