terça-feira, 16 de setembro de 2014

Como educar as novas gerações



Por Valéria Fontoura e Fernando Botti - 2º29

      Entrevistamos pessoas de várias idades, cada uma opinou algo diferente em relação à educação dos jovens nos dias de hoje, mas todas concordam que a escola é para fornecer conhecimento, e a educação deve vir de casa. Então, a partir das respostas dos entrevistados, elaboramos um texto reunindo tudo o que é preciso para uma boa educação para a nova geração.


          


      A civilização sofreu inúmeras modificações no decorrer dos anos. Mudaram hábitos, costumes, relacionamentos. A tecnologia trouxe grandes avanços mas o relacionamento humano mesmo entre familiares ainda precisa se harmonizar melhor.
      Na família tradicional a harmonia do lar tem como base mais o medo e o respeito do que a demonstração de amor. Os pais impunham limites, cobravam atitudes em tons mais enérgicos. Ao contrário dos dias de hoje, as drogas não imperavam, a mídia não era tão forte, a união da família era mais presente.
      Muito difícil era a ausência da mãe na família para exercer uma atividade fora do lar. Elas tinham mais tempo para supervisionar os filhos nas escola e em todas as suas atividades.
      A educação era destaque, era exigido respeito, a responsabilidade e atitudes dignas.
      O tempo passou. O progresso, as responsabilidades com o sustento da família, afastaram os pais de um maior convívio do lar.
      Com isso, o que vemos hoje são filhos entregues à babás, as vezes aos avós, parentes ou até mesmo à própria sorte.
      Já não vimos reuniões de família, refeições em horário determinado e até mesmo com famílias reunidas, com isso, nos deparamos com crianças, jovens, adolescentes, não tão envolvidos com responsabilidades.
      Até se estabeleceu uma nova geração “NEM-NEM” que não se preocupa em preparar o futuro através do estudo, não tendo interesse em aperfeiçoar-se para poder participar de um trabalho que lhe dê oportunidade de enfrentar um lugar ativo na sociedade na qual está inserido.
      Pela falta de vigilância e orientação, cada vez mais a droga se infiltra nos jovens de hoje.
      Notamos que está cada vez mais difícil para o jovens construir uma família equilibrada. O índice de divórcios são bem maiores que antigamente, tendo assim uma família bem mais desunida.
      Precisamos fazer com que a situação se reverta e saibamos aproveitar mais o potencial dos nosso jovens, eles são carinhosos e demonstram-nos mais facilmente o amor, também têm um potencial elevadíssimo baseado nas tecnologias modernas.
      Saibamos que esses fatos não são generalizados, mas precisamos estar alertas para uma nova restituição da família, que com amor, limites, orientação, assistência, estejam atentos para uma geração feliz, alegre, próspera e responsável.

Um comentário:

  1. Parabéns pelo ótimo trabalho apresentado: imagem tudo a ver e comentários a partir das entrevistas, deu um caráter diferenciado ao mesmo.
    Abraços
    Profª Elza

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